29 abril 2007

O espírito me dá força para mudar

O amor que o Espirito Santo me dá é a Força que tem p'ra mudar. Ele ilumina a nossa vida. É algo que nos mostra a não ter medo, sem vergonha,não nos consegue parar. A sua luz sempre me fez sorrir e levar esta vida com muito sabor e gosto. Mas esta luz não é só minha é de todos Nós. E agora nós Crismandos esta luz enche o nosso coração e faz de nós os jovens do amanhã não devemos isolarmo-nos devemos partilhar os nossos méritos as nossas virtudes a nossa humildade unidos na mesma , Esperança, Caridade e mostrando sempre o nosso sorriso mesmo quando estamos tristes. Devemos caminhar sempre para o mesmo sentido unidos só assim a vida nos sorri e passar esta mensagem em todos os lugares em casa ,na rua, escola sempre que estamos reunidos no café é indiferente o local. Nunca devemos esquecer Felizes seremos sempre se partilhar-mos tudo que a vida nos oferece e mostramo-nos que somos humildes. Também não nos devemos esquecer que o mandamento do Amor que o Senhor nos transmite não é uma obrigação sente-se de forma muito natural algo que vem de dentro de nós e se pensarmos na palavra Inter Ajuda somos felizes. Nós que agora renovamos a nossa Fé através da Confirmação do Crisma este Fogo Ardente que é o Espirito Santo vamos passa-lo transmiti-lo e assim sucessivamente como se fosse uma Chama Olímpica até chegar cada vez mais além passando todos os seus DONS em abundância. Não esquecer, mais uma vez penso não me estar a repetir mas talvez seja a emoção de tanta felicidade que estou a sentir neste momento. Vamos com alegria porque esta luz é a nossa Força vamos tranquilos nesta paz, nunca desanimando na vida e oferecer sempre aos irmãos tudo o que temos nunca duvidando das nossas capacidades daquilo que temos para oferecer. Nós somos capazes Nós somos confiantes. O fruto do Espírito é Amor, Alegria, Paz, Paciência, Bondade, Benevolência, Fé, Mansidão e Dominio de si mesmo. Nada é impossivel vamos demostrar toda esta nossa Força esta nossa Garra não esquecendo o Sorriso e os nossos Alicerses e Pilares como tem sido o Frei Bruno PARABENS contamos consigo.
29 de Abril de 2007
Ana Rita Sempiterno

Parabéns

Já sois gente confirmada, agora! Muitos parabéns!! Quero deixar aqui os votos de muitas felicidades, confiante que agora serei gente mais empenhada e madura na fé.
Quero deixar, também, o meu obrigado a todos os que ajudarem, de uma maneiro ou de outra na celebração. Um muito abrigado ao coro que foi incansável, e que desde o ínício se empenhou e se preparou para que acelebração corresse como, maravilhosamente, correu; às vozes, aos instrumentos um sincero obrigado. Celebrar a nossa fé é assim, e é no trabalho, no convivio etc. que nos vamos aproximando e fazendo caminho juntos, pois participamos todos da mesma fé em Jesus Cristo. Um bem hajam a todos.
Frei Bruno

26 abril 2007

O SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO

Deixo-vos aqui algumas respostas para que não haja dúvidas!

1) O que é o Sacramento da Crisma ou da confirmação?
Nascidos para a vida da graça pelo Baptismo, é pelo Sacramento da Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual. Ou seja, somos fortalecidos pelo Espírito Santo, que nos torna capazes de defender a nossa Fé, de procurarmos a santidade com todas as forças da alma. Pelo Baptismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça. Toda a vida e missão de Jesus se desenvolve numa total comunhão com o Espírito Santo. Os Apóstolos recebem o Espírito Santo no Pentecostes e anunciam «as grandes obras de Deus». Comunicam aos novos baptizados, através da imposição das mãos o dom do Espírito. Ao longo dos séculos, a Igreja continuou a viver do Espírito e a comunicá-lo aos seus filhos.

2) Porque se chama Crisma ou Confirmação?
Chama-se Crisma por causa do rito essencial que é a unção. Chama-se Confirmação, porque confirma e reforça a graça baptismal.

3) Qual o rito essencial da Confirmação?
O rito essencial da Confirmação é a unção com o santo crisma, óleo da oliveira (azeite), misturado com um bálsamo perfumado e abençoado solenemente pelo Bispo na Quinta-feira Santa. Essa matéria é usada pelo Bispo na sacramento da Confirmação, junto com a imposição da mão sobre a cabeça, quando o ministro traça o sinal da Cruz com o santo crisma na fronte do crismando, dizendo as palavras da forma «Recebe por este sinal, o Espírito Santo, o dom de Deus».

4) Qual é o efeito da Confirmação?
O efeito da Confirmação é a efusão especial do Espírito Santo, como no Pentecostes. Tal efusão imprime na alma um carácter permanente e traz consigo um crescimento da graça baptismal: enraíza mais profundamente na filiação divina; une mais firmemente a Cristo e à sua Igreja; revigora na alma os dons do Espírito Santo; dá uma força especial para testemunhar a fé cristã.

5)Quem é o Ministro da Confirmação?
É o Bispo. Assim se manifesta o laço do Crismado com a Igreja na sua dimensão apostólica.

6) Quais são os sete dons do Espírito Santo que recebemos de modo especial na Crisma?
São eles:
1 – Sabedoria
2 – Entendimento
3 – Conselho
4 – Fortaleza
5 – Ciência
6 – Piedade
7 – Temor de Deus

in Compêndio do catecismo da Igreja Católica, nn. 265-270

20 abril 2007

O dia do envio

O tão esperado dia parece estar a chegar! Depois de uma longa caminhada algo de diferente, de novo vai acontecer na vossa vida. É o dia em que Deus tem algo para vos convidar: " Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho". Como me sinto perante este convite? Como quero viver o dia do meu Crisma? Será apenas mais um dia como tantos outros, com a diferença de se ir à Igreja e fazer lá umas coisas diferentes!! Ou será um dia que me marcará eternamente na minha caminhada de fé e na minha descoberta de Deus?! É Cristo que, Sábado, vos convidará a segui-Lo, e como diz o Daniel na sua bonita reflexão, nos convidará a imitá-lo nas suas obras. Ir ao encontro do outro, anunciar Jesus Cristo, mostrar e fazer perceber que ser Cristão é ser diferente, alegre, feliz, disponivel, que se entrega... Será o dia, que diante do Bispo, isto é, diante daquele que é o animador da nossa Igreja e representante da Igreja, e diante de Deus eu afirmarei que SIM, QUERO! É este o meu desejo, que de forma livre e consciente assumamos Jesus Cristo na nossa vida. Ele é a nossa Vida , Ele é o Caminho que nos leva à felicidade.

18 abril 2007

A propósito do tema do encontro de Sábado passado, gostaria de reflectir um pouco sobre a identidade do cristão.
1. O que é ser cristão – esta questão pode, à partida, parecer simples – cristão é aquele que segue Cristo (o próprio nome o denuncia). É, de facto, verdade que ser cristão é seguir Cristo, mas apresenta-se outra questão: o que é seguir Cristo.
2. O que é seguir Cristo – também esta questão não é tão básica quanto parece, porque seguir não é apenas admirar a doutrina e acção de Jesus, mas também, e fundamentalmente, acreditar n’Ele, e isso nem sempre é fácil – não o vimos ressuscitar e o ambiente que se vive é de descrença e indiferença ou até de hostilidade em relação à fé. Também Tomé não acreditou porque não O vira e o ambiente que se vivia era tudo menos favorável àqueles que se diziam discípulos de Jesus Cristo, como foi referido no Evangelho de Domingo passado. Mas, se acreditamos que Jesus é Deus feito Homem, temos necessariamente de acreditar que Ele morreu (porque era Homem) e ressuscitou (porque era Deus). Caso contrário, não acreditamos na Sua essência e, por conseguinte, não podemos ser chamados cristãos. Mas acreditar verdadeiramente implica que mostremos que acreditamos n’Ele, ou seja, que vivemos a Sua Palavra.
3. Como viver a Palavra de Jesus – para viver a Palavra de Jesus temos de O imitar na Sua acção. Isto obriga-nos a amar a Deus e aos nossos irmãos, perdoando sempre todos os que procurem misericórdia, dando a mão aos que necessitam de ajuda, lutando pelo respeito da dignidade do ser humano, etc. Como podemos ver, tudo isto implica a relação com o outro - só amando-nos uns aos outros é que construiremos um Mundo melhor e nos afastaremos da autodestruição. Podemos concluir, assim, que não podemos ser cristãos sem os outros.
4. A nossa fé – o ser cristão constrói-se na nossa relação com os outros – precisamos dos outros e os outros precisam de nós. Mas esta necessidade e consequente procura mútuas não devem ser resolvidas com uma relação contratual (eu dou, tu dás; eu não dou, tu não dás). Devemos viver com os outros na comunhão, como nos ensina Jesus na Parábola do Filho Pródigo (esta comunhão deve ser também e predominantemente espiritual). Isto significa que devemos partilhar o espírito com o outro: ouvindo-o nas suas angústias e nas suas alegrias, partilhar com ele o nosso tempo, por exemplo, e muito importante, partilhar a fé. A fé vive-se com os outros, não se vive isoladamente – isto é um princípio básico do cristão. Aliás, reparemos num “pormaior”do Evangelho de Domingo: Jesus não a pareceu a Tomé quando este estava sozinho, apareceu-lhe quando ele estava reunido com os outros discípulos.
Conclusão: é na relação com os outros que conhecemos a Cristo (“Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, Eu estou no meio deles”(Mt 18,20)). Não somos cristãos se não vivemos a nossa fé com os outros – não existem “cristão não praticantes”. O cristão partilha a sua fé. E o espaço de partilha da fé por excelência é a Eucaristia. A fé é uma vivência partilhada. Não existe a fé de cada um, existe a nossa fé.

15 abril 2007

Avisos importantes

Viva pessoal. Avisos importante a dar.
Tamos a chegar próximo do dia do crisma e para que tudo corra bem é preciso que estejamos por dentro do equema, eu explico:

1. Quarta-feira temos ensaio dos cânticos às 21:00 na Igreja do seminário da luz

2. Sábado às 15:00 ensaio geral no seminário da luz, isto é, seria mt importante a participação dos pais e padrinhos no encontro para nos organizarmos e melhor prepararmos para o dia da celebração

3. Os padrinhos/madrinhas têm que ser crismados, ou seja, preciso que me entreguem, o quanto antes, um comprovativo passado na paróquia, que comprove que o padrinho/madrinha é crismado, a (cédula serve como comprovativo)

4. Preciso, com urgência, as fichas de inscrição e as cédulas de vida cristã daqueles que ainda não me entregaram

Frei Bruno

A Caixa Dourada

Sempre que temos catequese, ao aceder ao coro da Igreja de São Lourenço (Carnide) para realizarmos o nosso encontro semanal, passamos por uma sala escura e genuflectimos ou inclinamo-nos diante de uma caixa dourada agarrada à parede. O mesmo fazemos quando saímos. Então ocorre-me a pergunta: porque razão nos ajoelhamos/inclinamos perante aquele cubo dourado sempre que em frente dela passamos? Gosto de saber a razão pela qual faço o que faço e não faz sentido fazer uma vénia a alguma coisa/alguém sem sabermos o que isso representa.
Na verdade, aquela caixa, que se chama sacrário, não está vazia. Aliás, o importante está dentro dela. E dentro dela encontram-se as hóstias, aquilo que comungamos quando vamos à Missa. Mas, então isso significa que veneramos umas simples partículas circulares de massa de trigo? Não, não se trata disso. Efectivamente, em termos químicos, as hóstias são apenas constituídas por água e farinha. Mas, para nós cristãos, as hóstias representam Cristo, o Cristo que se deu por nós e que vive entre nós!
Cristo está vivo nos simples!
Cristo está vivo nos pacificadores!
Cristo está vivo nos que dão a mão!
Cristo está vivo nos que lutam pela justiça!
Cristo está vivo nos que dão a vida pelos outros!
Cristo está vivo nos gestos de partilha!
Cristo vive quando comungamos todos do mesmo pão na Eucaristia!
Foi com um gesto de partilha, na Última Ceia, que Jesus se despediu, sabendo que no dia seguinte o iriam prender e matar. Ao reflectir sobre isto ocorreu-me pensar: o que faríamos se soubéssemos que no dia seguinte iríamos ser barbaramente torturados e mortos? Provavelmente faríamos as coisas mais loucas e egoístas possíveis e imagináveis numa tentativa desesperada de gozar ao máximo a pouca vida que nos restava. Mas Cristo, com a sua serenidade, quis-se despedir com um gesto de partilha. Com isto nos trouxe uma mensagem muito clara de partilharmos com os outros, não só bens materiais, mas também bens espirituais, dar do nosso tempo (é tão difícil fazê-lo…)
É nesta medida que para nós as hóstias representam o Corpo de Cristo, no seu supremo acto de partilha.
Deste modo, quando nos genuflectimos/inclinamos perante o sacrário estamos, no fundo, a venerar a partilha, relembrando a mensagem que Jesus nos deixou – “Fazei isto em memória de mim”, como Ele nos disse.
Por isso, quando eu faço a genuflexão perante aquela caixa dourada procuro pensar (procuro, porque por vezes todos estamos tão afogados nos insignificantes pormenores da nossa vida que não damos valor ao que é realmente importante) no seguinte:
Obrigado, Cristo,
Pela Tua mensagem de amor e partilha
Só Tu és o caminho
Só Tu és a Vida
Ajuda-me a ser como Tu
A dar a Vida pelos meus irmãos.

13 abril 2007

Porque ressuscitou...



Uma Santa Páscoa para todos
Frei Bruno

05 abril 2007

A semana maior

O tempo da Quaresma está chegando ao fim. Estamos chegando àquele dia que nos rasga e roupe inteiramente. Nesse mesmo dia, cada um de nós deve fixar o seu olhar no AMOR. É o dia que só foi possivel porque houve dor e sofrimento. Nestes dias, em que celebramos estes grandes mistérios da nossa fé, tenhamos presente no nosso coração, o grande dom da VIDA. Vida que se entrega na dor e no sofrimento por cada um de nós. É dor e sofrimento, porque é entrega livre e por amor. E porque é entrega, deixemo-nos apaixonar por este grande mistério. É Deus que se dá por mim, por ti, por cada um de nós. Repito, Deus, porque me ama, dá-se por mim.